Como um menino
Muito brincalhão
A alegria
Transborda no coração
Espalha-se em toda direção
Aquilo que move os mundos
Lá em cima
É matéria primordial
É uma lei única
Gesta e movimenta a criação
Aqui perto ele se esconde
Pois sua natureza é brincar
Como o alegre menino
Pede atenção para ensinar
Quem descobrir a chave
Eterniza a maravilhosa sensação
De senti-lo perto
Trazendo aos homens e povos
A completa materialização
Daquele que é divino
Quem sou eu
- Cris
- "Mas cada homem não é apenas ele mesmo; é também um ponto único, singularíssimo, sempre importante e peculiar, no qual os fenômenos do mundo se cruzam daquela forma uma só vez e nunca mais". Hermann Hesse
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Realejo
Realejo (Teatro Mágico)
Será que a sorte virá num realejo?
Trazendo o pão da manhã
A faca e o queijo
Ou talvez... um beijo teu
Que me empreste a alegria... que me faça juntar
Todo resto do dia... meu café, meu jantar
Meu mundo inteiro...
que é tão fácil de enxergar... E chegar
Nenhum medo que possa enfrentar
Nem segredo que possa contar
Enquanto é tão cedo
Tão cedo
Enquanto for... um berço meu
Enquanto for... um terço meu
Serás vida... bem vinda
Serás viva... bem viva
Em mim
Será que a noite vira num vilarejo
vejo a ponte que levara o que desejo
admiro o que há de lindo e o que há de ser... você
Enquanto for... um berço meu
Enquanto for... um terço meu
Serás vida... bem vinda
Serás viva... bem viva
Em mim
"Os opostos se distraem
Os dispostos se atraem"
Será que a sorte virá num realejo?
Trazendo o pão da manhã
A faca e o queijo
Ou talvez... um beijo teu
Que me empreste a alegria... que me faça juntar
Todo resto do dia... meu café, meu jantar
Meu mundo inteiro...
que é tão fácil de enxergar... E chegar
Nenhum medo que possa enfrentar
Nem segredo que possa contar
Enquanto é tão cedo
Tão cedo
Enquanto for... um berço meu
Enquanto for... um terço meu
Serás vida... bem vinda
Serás viva... bem viva
Em mim
Será que a noite vira num vilarejo
vejo a ponte que levara o que desejo
admiro o que há de lindo e o que há de ser... você
Enquanto for... um berço meu
Enquanto for... um terço meu
Serás vida... bem vinda
Serás viva... bem viva
Em mim
"Os opostos se distraem
Os dispostos se atraem"
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Amigas
estar contigo é reconfortante
a doçura de suas palavras me acalmam
seu acolhimento me dá paz
a amizade é o que de mais doce há
nada pede em troca, e tudo dá
juntas aprendemos sobre a vida
e o momento do silêncio
é muito agradável
quando comendo um lanchinho, observando o cãozinho
e se protegendo da chuva
a amizade ali está
e o coração se enche de paz
nada mais importa
quando a alma sente este acolhimento
é uma fragrância muito doce
ouso dizer que grandes amigas
são estas antigas almas!
com a doce fragrância da amizade
e o suave conforto do acolhimento
o coração bate tranquilo
sente-se pronto para enfrentar
as maiores batalhas!
a doçura de suas palavras me acalmam
seu acolhimento me dá paz
a amizade é o que de mais doce há
nada pede em troca, e tudo dá
juntas aprendemos sobre a vida
e o momento do silêncio
é muito agradável
quando comendo um lanchinho, observando o cãozinho
e se protegendo da chuva
a amizade ali está
e o coração se enche de paz
nada mais importa
quando a alma sente este acolhimento
é uma fragrância muito doce
ouso dizer que grandes amigas
são estas antigas almas!
com a doce fragrância da amizade
e o suave conforto do acolhimento
o coração bate tranquilo
sente-se pronto para enfrentar
as maiores batalhas!
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
O novo
Olho adiante,
vejo todos os que me aguardam,
para o novo alvorecer
Desperta em mim,
Aquele sentimento doce,
De aproveitar o momento
Em toda a sua magnitude
Mas há aquele instante
em que as memórias reacendem,
E concorrem com isto,
Que é o novo dentro de mim
Sei Que houve aprendizado,
Não o ignoro,
Mas o novo é exigente
Há que se desprender
E se lançar
Sem olhar para trás...
vejo todos os que me aguardam,
para o novo alvorecer
Desperta em mim,
Aquele sentimento doce,
De aproveitar o momento
Em toda a sua magnitude
Mas há aquele instante
em que as memórias reacendem,
E concorrem com isto,
Que é o novo dentro de mim
Sei Que houve aprendizado,
Não o ignoro,
Mas o novo é exigente
Há que se desprender
E se lançar
Sem olhar para trás...
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
A Distância Atemporal
Tão longe e tão perto
está próximo, mas há o silêncio
e a dúvida de saber se realmente me acompanha
deixo passar o canto das aves
e a chuva ritmada, com pingos a dançar
não vejo o brilho do sol
e as ondas do mar a quebrar
se a multidão se retira
desfaço os nós
percebo a vida
retribuo com vida
para que novos elos se formem
e novas manifestações surjam
partes ocultas se mostram
e o que estava à mostra se oculta
é a metamorfose, é a vida
Está próximo, mas depende de mim
A sua aproximação.
está próximo, mas há o silêncio
e a dúvida de saber se realmente me acompanha
deixo passar o canto das aves
e a chuva ritmada, com pingos a dançar
não vejo o brilho do sol
e as ondas do mar a quebrar
se a multidão se retira
desfaço os nós
percebo a vida
retribuo com vida
para que novos elos se formem
e novas manifestações surjam
partes ocultas se mostram
e o que estava à mostra se oculta
é a metamorfose, é a vida
Está próximo, mas depende de mim
A sua aproximação.
o impossível aos olhos humanos
Existe o impossível
Aos olhos humanos
Mas que para o divino
É totalmente alcançável
A dor que fulmina o coração da gente
Persegue, trai, machuca
E torna a machucar,
Parece impossível de ser curada...
No momento em que dói
Deve-se transcendê-la,
É o que dizem os sábios
Mas isso, é impossível aos olhos humanos
A dúvida é cruel
E é o carcoma da alma
Essa mesma alma
É quem tudo transforma!
Se ela é quem cura
E torna tudo possível
Cabe a esta mísera parte
Suplicar por ajuda
Querer que a dor se vá
Já é um grande passo
- Cura-me, grande Ser
Dessas mazelas humanas
Que me afastam de ti!
Esta súplica é para os humildes
E mansos de coração
Que como as flores do campo, ao serem pisadas,
Não deixam de exalar um suave perfume...
Quero ser como estas flores
Observar a simplicidade das coisas
E superar para sempre
Esta agonia solitária,
Que não quer crer no alcançável.
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